Políticas indigenistas e movimentos indígenas no Brasil ##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar## PDF Publicado dic 31, 2020 DOI https://doi.org/10.25074/rantros.v7i14.1785 ##plugins.themes.bootstrap3.article.main## Alina Celarie Universidad Anáhuac y La Salle Maxim Repetto Universidade Federal de Roraima ##plugins.themes.bootstrap3.article.details## Número Vol. 7 Núm. 14 (2020): Dossier Rapa Nui, dilemas contemporáneos Sección Artículos Cómo citar Celarie, A., & Repetto, M. (2020). Políticas indigenistas e movimentos indígenas no Brasil. Antropologías Del Sur, 7(14), 35-54. https://doi.org/10.25074/rantros.v7i14.1785 Formatos de citación ACM ACS APA ABNT Chicago Harvard IEEE MLA Turabian Vancouver estadisticas Descargas La descarga de datos todavía no está disponible. Citas Referencias Baines, S. (2008). Identidades indígenas e ativismo político no Brasil: depois da Constituição de 1988. Série Antropologia, 418, 6-18. Barth, F. (1976). Introducción. En Barth, F. (Ed.), Los grupos étnicos y sus fronteras. La organización social de las diferencias culturales (pp. 9-49). México D.F.: Fonde Económico de Cultura. Celarié, A. (2016). Reflexões Sobre os Sentidos da Cidadania: desde a diversidade da América Latina aos conflitos indígenas em Roraima, Brasil. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Roraima (UFRR), Boa Vista, RR. Carneiro da Cunha, M. (2012). Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma. Davalos, P. (2005). Movimientos Indígenas en América Latina: el derecho a la palabra. En Davalos, P. (Ed.), Pueblos indígenas, estado y democracia (pp. 17-33). Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO). Gellner, E. (1988). Naciones y nacionalismo. Madrid: Alianza Editorial. Gonh, M. (2003). Movimentos Sociais na atualidade: manifestações e categorias analíticas. En Gonh, M. G. (Ed.), Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes. Gonh, M. G. (2002). Teorias dos Movimentos Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Edições Loyola. Lima, A, C. (2005). Os povos indígenas na invenção do Brasil: na luta pela construção do respeito à pluralidade. En Lessa, C. (Ed.), Enciclopédia da brasilidade: auto-estima em verde amarelo (pp. 234-247). Rio de Janeiro: Casa da Palavra Produção Editorial. Lima, A, C. (1995). Um grande cerco de paz: poder tutelar, indianidade e formação do Estado no Brasil. Petrópolis: Vozes. Nascente, L. (2010). Política e construção da identidade nacional: os índios na história do brasil. Revista Litteris - Ciências Humanas – Antropologia, (6), 1-15. Pacheco de oliveira, J. & Rocha freire, C. A. (2006). A Presença Indígena na Formação do Brasil. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada/Alfabetização e Diversidade/LACED/Museu Nacional. Ramos, A. (1998). Indigenism: Ethnic politics in brazil. United States of America: The University of Wisconsin Press. Repetto, M. (2008). Movimentos indígenas e conflitos territoriais no estado de Roraima. Boa Vista: Editora da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Santilli, P. (2001). Pemongon Patá: Território Macuxi, rotas de conflito. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista (UNESP). Silva, R. (2000). Escolas em movimento: trajetória de uma política indígena de educação. Cadernos de Pesquisa. no.111. São Paulo. (http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742000000300002) Souza filho, C. (2010). O Renascer dos Povos Indígenas para o Direito. Curitiba: Juruá. Stavenhagen, R. (2000). Conflictos étnicos y estado nacional. México: Siglo XXI. Stavenhagen, R. (1988). Derecho indígena y derechos humanos en américa latina. México: IIDH Instituto Interamericano de Derechos Humanos- El Colegio de México. Touraine, A. (2006). Los movimientos sociales. Revista colombiana de sociología, (27), 255-278. Vieira, J. (2007). Missionários, Fazendeiros e Índios de Roraima: a Disputa pela Terra- 1777 a 1980. Boa Vista: Universidade Federal de Roraima (UFRR). Resumen No presente artigo, analisaremos as políticas indigenistas brasileiras no século XX e o surgimento dos movimentos indígenas a partir dos anos de 1970. Queremos mostrar uma visão geral desse panorama histórico, ressaltar as definições principais das políticas indigenistas e sua articulação com o indigenismo interamericano, assim como as rupturas surgidas em parte pelos questionamentos do movimento indígena e pela constituição de 1980. Veremos a passagem de políticas indigenistas tutelares e de controle desses povos, para uma crescente atuação e mobilização indígena, ancorada na defesa da terra, assim como de outras reivindicações importantes, como a melhoria do atendimento à saúde e à educação. Identificaremos, desse modo, os principais conceitos e os avanços nessa luta, que como pano de fundo questionam o exercício dos direitos e nos falam da ampliação do conceito de cidadania no contexto atual dos Estados Nacionais na América Latina.